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Retornou A Médica Divina Novela Capítulo 50


Capítulo 50

Ele não sabia bem quando começou, mas acostumouse com a presença dela.

Ela era como uma empregada que cuidava dele meticulosamente, mas, diferentemente das habituals, demonstrava um cuidado

especial.

Ele pensou que as pessoas se acostumam a ser cuidadas, afinal

O ponto de virada na relação deles ocorreu dois meses após eles retomarem à Vila da Harmonia, no aniversário de Talita, quando bebia demais.

Quendo chegou em casa, Daiana acordou do sofá.

Para comemorar o aniversário de Talita, ele havia saldo mais cedo do trabalho e seu assistente, sem saber, achou que ele tinha ido para casa e não ligou para avista.

Daiana perguntou a ele por que estava bebendo, e ele, sem esconder nada, disse que era o aniversário de Talito.

Ela ficou surpresa, visivelmente abalada, mas mesmo assim perguntou se ele não estava se sentindo bem e se apressou em preparar um caldo para ajudá–lo a se recuperar

De repente, ele quis provocá–la, abraçando–a e beijando–a no sola.

Ela estava nervosa e envergonhada, com as bochechas vermelhas como tomates, o que a tornava inexplicavelmente adorável.

De repente, ele não quis s mais se controlar e a levou para o quarto.

Aquela noite foi a primeira vez em que se permitiu perder o controle.

Ao acordar no dia seguinte, Dalana, envergonhada, evitou olhá–lo nos olhos e disse baixinho que sabia que ele só havia agido daquela forma porque estava bébado e que não o culpava

No entanto, naquela mesma noite, ele a procurou a fazer novamente, dessa vez sóbrio.

Ela olhou

para ele com descrença.

Os olhos dela eram tão puros e claros que ele sentiu que estava cometendo um crime.

Ele cobriu os olhos dela com a mão e a possuiu novamente,

“Jacinto?”

A voz de Isaura trouxe Jacinto de volta à realidade.

Ele olhou para Isaura: “Vovó, o que foi?“.

“No que está pensando? Não me diga que está pensando na Dani?“.

Daiana somriu, como ele poderia estar pensando nela? Ele certamente estava pensando na Talita.

E, como esperado, no segundo seguinte, ouviu Jacinto tossir levemente. “Não”

“Tudo bem, vovó não vai incomodar o descanso do casal“-disse Isaura, levantando–se: “Vão dormir, mas se estiverem com energia para fazer algo mais, também não tem problema.”

Daiana também se levantou. “Vovó, eu posso te acompanhar até embaixo.”

“Não precisa, eu sei o caminho, descansem.”

Após a saida de Isaura, Dalana imediatamente pegou suas roupas, preparando–se para partir.

Jacinto se levantou e a segurou: “Para onde você vai?”

“Eu já disse, vou para o quarto de hóspedes.”

Jacinto ficou com uma cama de mau, queria falar alguma coisa, mas se conteve e disse: “Não precisa ir, você dorme no quarto principal, eu fico no quarto de hóspedes“.

Enquanto Daiana ainda estava atordoada, Jacinto já havia aberto a porta e saldo.

Dalana ficou parada por um momento, depois levou a louça para baixo, mas não viu Lucia.

Ela pensou que Lúcia já estivesse descansando e, sem chamá–la, tavou a louça sozinha.

Enquanto isso, em uma casa comum em uma área urbana

Lúcia, em pánico, protegia seu filho “Srta. Sousa, por favor, tenha misericórdia, não corte a mão do meu filhor

Talita, sentada em sua cadeira de rodas, admirava suas unhas receitas: “Ele tropacrou no cassino do meu primo. Normalmente, doveriamos cortar as duas mãos, mas por consideração ao nosso conhecimento, deli–o com uma. A senhora deveria me agradecer.

11:30

“Srta. Sousa, perder uma das mãos já arruinou a vida dele, eu the peço, por favor, deixe–me implorar por misericórdia mais uma vez, posso até aceitar um adiantamento do meu salário, quanto dinheiro precisar, eu lhe derell

“Você acha que me falta dinheiro?” – Talita levantou uma sobrancelha: “Salvar seu filho é possível, mas você tem que me contar tudo

direitinho.”

“O qué?”

“A Daiana está grávida, não está?“.


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