Capítulo 2
A vela acabou e o fim estave próximo.
As lágrimas jorraram como uma enchente que rompe a represa, e o coração de Dalana foi cortado com uma faca.
“Nana, nascer, envelhecer, ficar doente e morrer são partes naturais da vida, não chore.“– Nana acariciou seu rosto “Ter você como minha neta dedicada já preencheu minha vida sem arrependimentos, só me preocupo em deixá–la.”
“Vové, por favor, não me deixe!” -Dalana enxugou as lágrimas, forçando um sorriso: “Em um mês estarei livre, e então estarel com você todos os dias. Você sempre quis voltar para o campo, não é mesmo? Quando você melhorar, nós voltaremos”
“Está bem.” -A avd olhou para ela com carinho: “Chame o Jacinto para vir conosco, vocês dois podem me dar um bisneto lindo“.
Embora soubesse que era imposivel, Dalana ainda assim assentiu vigorosamente com a cabeça: “Está bem, ele vai concordar. Ele quena vir e ver você, mas os negócios urgentes na empresa o impediram.”
“O trabalho é importante.”
A avó pegou um pedaço de jade em forma de mela lua de debaixo do travesseiro e colocou nas mãos de Dajana.
A peça, esculpida com uma fênix, tinha uma textura fina e um toque suave, era de uma qualidade rara.
“Nana, cuide bem dela, isso é”
Antes que a avó pudesse terminar, a porta do quarto se abriu abruptamente.
Jacinto entrou vestindo um temo escuro sob medida, com uma postura elegante e proporcional, exibindo um charme inato. Dalana se animou: “Vovó, o Jacinto chegou, o Jacinto veio the visitar
Jacinto se aproximou, mas sua expressão era estranha.
Ele sempre foi calmo e reservado, mas agora parecia nervosa: “Dalana, a Talita está doente, ela precisa de uma transfusão imediatamente“.
Daiana ficou afonita, pensando que Jacinto estava preocupado com sua avo, mas era por Talita Sousal
Afinal, no mundo dele, a mulher que ele mais amava era sua amiga de infancia, Talita, incomparável a qualquer outra!
Daiana, engolindo o no na garganta, disse com voz embargada. “A avo está morrendo, eu preciso ficar aqui Jacinto, não dá para Talita usar o sangue do banco de sangue?”
“É difícil encontrar sangue RH negativo, e este hospital não o tem. O banco de sangue mais próximo fica a mais de uma hora de distância. Se esperamos, será tarde demais. – Jacinto agarrou o pulso dela, puxando a para longe “Dalana, a vida de uma pessoa está em jogo, você tem que ir!”
Eu preciso ficar com minha avo! Me solta!” – Daiana se debateu, mas
sem sucesso.
“Nana, Nanal” – Sua avó estendeu a mão para ela, ansiosa: “Sobre sua origem, eu nunca the contei, na verdade você”
“Vovo!”
Daiana foi arrastada para fora do quarto, direto para a estação de transfusão.
Normalmente, não se deve doar mais de 400ml de sangue, mas Jacinto insistiu que não era suficiente para Talita e mandou retirar 800ml.
Após a doação, o rosto de Daiana estava pálido como papel.
Ela, apoiando-se nas paredes com o corpo fraco, voltou ao quarto da avó, apenas para encontrar o respirador desligado e um lençol branco cobrindo o corpo magro de sua avo!
O mundo de Daiana virou de cabeça para baixo e ela calu de joelhos, sem conseguir nem mesmo chorar.
Ela se arrastou até sua avó.
“Por favor, vovó, eu lhe peço, não me deixe..
Ajoelhada ao lado da cama, ela abraçou o corpo da avó, desolada.
“Dalana, tenha força.”
A voz baixa e distante de Jacinto ecogu atrás dela: “A proposito, Talita está fora de perigo, obrigada por seus esforços. Ah, e o presidio ligou, está na hora de você voltar“.
Capitulo
